Edição: 1
Editora: Faro Editorial
ISBN: 8595810052
Ano: 2018
Páginas: 192
Uma perguntinha besta: Quem aí já sofreu por amor? rsrsrsrsrs Atire a primeira pedra o ET que disser que não, certo?
Para alguns, essa sofrência só é motivo de dor mesmo. Mas para outros, como é o caso do autor Júlio Hermann, a dor virou literatura e hoje, nos agracia com essa coletânea de crônicas sobre esse sentimento tão intenso, duradouro e dúbio, chamado amor.
Tudo o que acontece aqui dentro é um livro de cartas. Cartas essas, que deveriam ter sido destruídas, mas que, graças a Deus, não foram. Júlio nos toca com sua sensibilidade, suas cartas são reais demais, por diversas vezes me senti lendo minha própria história e relembrando o passado.
Gaúcho, escritor e jornalista, escreve sobre cada pequena coisa que a gente sente e não diz, todo pequeno detalhe que guardamos no peito com medo de se expor demais para as pessoas lá fora.
Dizem que suas histórias são dos outros, mas a verdade é que coloca uma fibra de seu coração em cada frase que escreve. Escreve por que sente, por que um anzol puxa cada um de seus órgãos, e usa a arte como salva-vidas.
Escreve por amar demais, fala por amar demais a vida e cada uma de suas facetas. Usa cada uma das formas de se expressar pra mostrar aos outros as coisas pelas quais acredita que vale a pena lutar. Carrega uma fé particular de que não existe nada mais poderoso do que a cada palavra escrita.
Como jornalista, possui uma Libertadores e um Campeonato Brasileiro no currículo. Na literatura, publica ao lado de alguns dos mais importantes jovens autores do Brasil.
Produz conteúdo literário, informativo e institucional, ministra palestras e acredita que todo rosto pode contar uma história interessante, desde que resolva conta-la de peito aberto.
Editora: Faro Editorial
ISBN: 8595810052
Ano: 2018
Páginas: 192
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Livro cedido em parceria com a editora
Sinopse: Amar é afogar-se com os próprios sentimentos e continuar respirando. Tudo o que acontece aqui dentro é uma seleção de crônicas sobre o amor em seus diversos estágios, sobre aprender com as experiências da vida... trata-se de um tipo de testamento das coisas do coração. É também um romance narrado pelas memórias de quem as viveu, por cartas que deveriam ter sido rasgadas, registros dos sentimentos pessoais de quem revelou bem mais de si que a maioria de todos nós. Uma das coisas mais bonitas é a maneira com que vamos enfeitando a alma enquanto esperamos alguém chegar. "São cartas que escrevi enquanto ainda sentia a ferida arder. Os momentos felizes e os dias em que pensei que não iria aguentar”. Júlio tem um dom. Ele consegue exprimir sobre sentimentos com muita beleza e, ao compartilhar em escritos, permite que nós também possamos nomear o que muitas vezes sentimos e ficamos de algum modo aflitos, por não compreender. É o momento em que o nosso coração encontra a paz. Ele transforma o grito preso nas gargantas em literatura. São linhas que costuram o aprendizado sobre amor com o olhar de uma geração.
Uma perguntinha besta: Quem aí já sofreu por amor? rsrsrsrsrs Atire a primeira pedra o ET que disser que não, certo?
Para alguns, essa sofrência só é motivo de dor mesmo. Mas para outros, como é o caso do autor Júlio Hermann, a dor virou literatura e hoje, nos agracia com essa coletânea de crônicas sobre esse sentimento tão intenso, duradouro e dúbio, chamado amor.
Tudo o que acontece aqui dentro é um livro de cartas. Cartas essas, que deveriam ter sido destruídas, mas que, graças a Deus, não foram. Júlio nos toca com sua sensibilidade, suas cartas são reais demais, por diversas vezes me senti lendo minha própria história e relembrando o passado.
" O muro que impede a gente de seguir em frente, no entanto, uma hora cai. Então paramos de andar no mesmo lugar, adiantando um passo e retrocedendo outra vez, para finalmente voltarmos a caminhar por nós mesmos."
Como o amor, há cartas de momentos felizes e outras nem tanto. Quando Júlio fala de se sentir tão feliz a ponto de explodir, nosso coração acelera, porque amar é isso, certo? Se jogar de cabeça sem medir as consequências. E quando fala de se sentir tão dilacerado a ponto de não ser mais inteiro, o autor nos faz lembrar do que é sentir essa dor no peito que não passa, nos lembra das consequências que não fizemos questão de medir.
Júlio Hermann não tem medo de colocar o dedo na garganta e vomitar cada uma das coisas que sente e pensa. Conversa sobre amor e comportamento com veemência, separando cada umas das coisas que sente em fragmentos que são capazes de o expor de peito aberto a quem o lê.
A escrita do autor é ótima e realista. Júlio expõe em palavras esse sentimento tão difícil de explicar. Cada carta nos faz refletir e finalmente!, conseguir descrever algo que um dia não encontramos palavras para dizer. Tudo o que acontece aqui dentro te pega de jeito do início ao fim, te arrastando por diversas sensações, como se tudo aquilo escrito ali, fosse somente seu e de mais ninguém.
"Há pessoas que marcam a gente, mas há pessoas que simplesmente não deixam marca nenhuma. O que importa, no fim, é que só nós saberemos como lidar com essas marcas ou com a ausência delas. O que importa é o jeito com que levaremos a vida até reencontrar o caminho de volta para casa."
Como se esse contexto tão profundo não bastasse, a editora ainda capricha tanto na edição que é impossível não considerar um livro perfeito: Essa capa maravilhosa, que chama a atenção logo de cara, diagramação excepcional e diversos detalhes deixam o livro mais completo e belíssimo aos olhos do leitor. Cada carta acompanha uma música e seu intérprete, além de lindas imagens e frases marcantes para cada situação imposta nas cartas pelo autor. Como um todo, o livro é lindo e maravilhoso, tanto aos olhos, quanto ao coração.
Desejo todo sucesso do mundo ao autor. Apesar de não me considerar uma pessoa romântica, posso dizer que algumas cartas fizeram meu dia mais feliz e romântico enquanto eu desbravava as páginas desse livro. Obrigada por isso, Júlio!
"Amar é afogar-se com os próprios sentimentos e continuar respirando."
Sobre o autor:
Gaúcho, escritor e jornalista, escreve sobre cada pequena coisa que a gente sente e não diz, todo pequeno detalhe que guardamos no peito com medo de se expor demais para as pessoas lá fora.
Dizem que suas histórias são dos outros, mas a verdade é que coloca uma fibra de seu coração em cada frase que escreve. Escreve por que sente, por que um anzol puxa cada um de seus órgãos, e usa a arte como salva-vidas.
Escreve por amar demais, fala por amar demais a vida e cada uma de suas facetas. Usa cada uma das formas de se expressar pra mostrar aos outros as coisas pelas quais acredita que vale a pena lutar. Carrega uma fé particular de que não existe nada mais poderoso do que a cada palavra escrita.
Como jornalista, possui uma Libertadores e um Campeonato Brasileiro no currículo. Na literatura, publica ao lado de alguns dos mais importantes jovens autores do Brasil.
Produz conteúdo literário, informativo e institucional, ministra palestras e acredita que todo rosto pode contar uma história interessante, desde que resolva conta-la de peito aberto.
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